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Compreender doenças no couro cabeludo é indispensável para determinar se você tem ou não uma doença capilar e buscar o tratamento mais adequado para sua situação clínica. 

Isso porque quanto antes um problema for detectado, maior a probabilidade de o paciente conseguir restabelecer a saúde de seus fios e ter uma qualidade de vida maior sem ter que comprometer sua autoestima.

Quer ter uma compreensão mais profunda sobre doenças no couro cabeludo? 

Continue lendo o post para descobrir as principais doenças no couro cabeludo.

Acompanhe!

1. Foliculite

De um modo geral, a foliculite é uma inflamação dos folículos pilosos que se distingue clinicamente pela presença de pústulas foliculares. 

Se não for tratada, pode levar a cicatrizes e perda de cabelo irreversível. Se não for tratada, pode levar a cicatrizes e perda de cabelo permanente.

A foliculite é uma condição da pele que afeta o couro cabeludo que pode ser causada por uma infecção ou uma resposta inflamatória. 

Existem vários tipos diferentes de bactérias e fungos que podem causar infecção do cabelo, incluindo Staphylococcus aureus, Pseudomonas, fungo Malassezia e Candida, fungos do gênero Trichophyton e Microsporum e herpesvírus.

2. Dermatite seborreica

A princípio provavelmente você já teve ou conheceu alguém que teve caspa. A dermatite seborreica é uma das doenças no couro cabeludo que nada mais é do que uma inflamação que afeta as regiões oleosas do corpo, principalmente o couro cabeludo.

A condição pode aparecer em bebês, nos primeiros meses de vida (chamada de ‘crosta leitosa’), ou em adultos, como um problema crônico que melhora e piora ao longo da vida.

No entanto, não se assuste: a caspa não é contagiosa e pode ser controlada com alguns cuidados de higiene e medicamentos.

As causas da caspa não são conhecidas com certeza, mas a inflamação está relacionada à genética, estresse, higiene, excesso de oleosidade da pele e o fungo Malassezia. 

Muito mais do que essas possíveis causas, doenças neurológicas, sistema imunológico enfraquecido e uso de medicamentos podem aumentar os riscos de desenvolver a doença.

3. Pitiríase capilar

A pitiríase capilar é uma condição conhecida por criar uma variedade de alterações no couro cabeludo. 

Também é conhecido por afetar a auto-estima de quem sofre com isso. Isso ocorre porque, além de causar coceira e descamação, também faz com que o cabelo caia na área afetada.

Existem várias cores de manchas no couro cabeludo que podem surgir, incluindo branco, marrom, amarelado e rosa. É classificado como um distúrbio de pele que pode ser distinguido pelo aparecimento de manchas no couro cabeludo que são brancas, marrons, amareladas e rosadas.

O fato de apresentar uma variedade de sintomas torna fácil confundi-lo com outras condições dermatológicas. 

Além disso, é dividido em três tipos de classificações e pode ser tratado de forma relativamente simples usando xampus específicos para eliminar fungos em conjunto com outras medidas prescritas pelo seu médico.

4. Eflúvio telógeno

O eflúvio telógeno é um termo médico que se refere a um estado de incapacidade de produzir esperma.

Durante o curso do eflúvio telógeno, há um aumento na perda de fios de cabelo diariamente, que é perceptível com mais destaque ao lavar ou pentear o cabelo, quando se nota um aglomerado de fios.

Por se tratar do período de preparação para a passagem dos fios, essa causa costuma estar relacionada a um incidente ocorrido três meses antes do início da queda. 

Em vez de perder entre 100 e 120 fios por dia, observa-se uma perda de 200 a 300 fios por dia, dependendo da fonte do eflúvio, que pode ser causado por gripe, pós-parto, doenças infecciosas, cirurgias e outros fatores.

Além da perda de cabelo, muitas vezes ocorre coceira no couro cabeludo. Drogas estimulantes podem ser usadas para acelerar o processo de crescimento do cabelo durante o tratamento. 

A condição também deve ser investigada para determinar se está relacionada com uma deficiência de vitaminas ou ferro, que pode ser causada por uma dieta rica em proteínas, bem como outros fatores.

5. Alopecia areata

A alopecia areata, que é caracterizada pela perda de cabelo, é uma condição inflamatória causada por uma variedade de razões, incluindo envolvimento autoimune e genético. 

Nessa situação, o indivíduo toma consciência de sua doença quando os fios começam a cair, deixando defeitos circulares desprovidos de pelos. O nível em que essa falha ocorre frequentemente difere entre os indivíduos.

Esta doença não é contagiosa e está associada a sofrimento mental, doença infecciosa e trauma físico, para citar alguns. 

A boa notícia é que o cabelo pode crescer novamente quando ocorre a perda de cabelo. Isso ocorre porque a condição geralmente não danifica os folículos capilares, mas faz com que eles fiquem inativos devido à inflamação.

O Minoxidil é uma das opções de terapia para alopecia areata. Corticosteróides em combinação com sensibilizadores (difenciprona e antralina) ou metotrexato podem ser usados ​​para tratamento mais severo. 

Além disso, os corticosteróides podem ser injetados no couro cabeludo. Assim, é viável restabelecer a produção de cabelo no folículo, fechar as lacunas e controlar a doença.

6. Alopecia androgenética

A alopecia (ou calvície) é a ausência, afinamento (os fios não são muitos numerosos) ou perda de pelos ou pelos, podendo ser local, regional ou total.

A calvície é mais comum em homens, pois a perda de cabelo está ligada aos hormônios sexuais masculinos, principalmente a testosterona. As mulheres produzem este hormônio, embora em níveis minúsculos. 

Assim, a calvície é menos comum e menos grave entre eles. Cada fio de cabelo tem três fases: crescimento, repouso e queda. E cerca de 90% do nosso cabelo está crescendo

O fio cai após um breve descanso e um novo fio começa a crescer em seu lugar. Devido a esse processo de renovação constante, uma pessoa pode perder de 50 a 100 fios por dia sem adquirir calvície. A expectativa de vida média de um cabelo é entre um ano e meio e dois anos.

Dito tudo isso, a alopecia androgenética é um tipo genético de perda de cabelo. O problema atinge tanto homens quanto mulheres e, apesar de ter início na puberdade, torna-se perceptível aproximadamente 40 ou 50 anos depois. 

Embora “andro” se refira ao hormônio masculino, os níveis hormonais geralmente são normais nos exames de sangue. A condição começa na adolescência, quando a estimulação hormonal faz com que os fios de cabelo encolham a cada ciclo capilar.

A queda de cabelo é o sintoma mais comum da alopecia androgenética. O cabelo fica fino e o couro cabeludo se abre. As regiões centrais das mulheres afetadas apresentam irregularidades menstruais, acne, obesidade e aumento de pelos no corpo.  

E geralmente são sintomas leves. A coroa e as regiões frontais dos homens são as mais abertas (entradas).

 

7. Psoríase

A psoríase é uma condição persistente da pele que afeta não apenas o couro cabeludo, mas também os cotovelos e os joelhos. 

Além disso, é uma condição que é causada pela hereditariedade e pelo sistema imunológico.

Quando a psoríase se desenvolve, formam-se placas avermelhadas e escamosas com contornos bem definidos. Ao contrário da crença popular, a doença não é transmissível.

Por fim, se essa leitura sobre as doenças no couro cabeludo tiver sido proveitosa, continue conosco para acompanhar as próximas postagens por aqui. 

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